21 novembro, 2013

DEDO ENCRAVADO

Terça à noite fui ao hospital porque apertei o dedo na porta da cave (quando tentava guardar a bicicleta). As escadas até 1º andar ficaram com pingas de sangue que nem em Dexter. Incluindo dentro de casa. Lá fomos nós ao hospital, a pé e ao friiiiio.
Não tinha dores, o problema era mesmo o corte que era grandito. Mas tenho a dizer que nunca me ri tanto num hospital. A Gilda e o Fabrice a inventarem piadas... nossa!
Era o senhor que passou na maca que parecia uma vassoura, era a Mme Quay a entrar no hospital e a obrigar a que desligassem o aquecimento porque senão iríamos aquecer Chambéry inteiro, era o ombro de Gilda que era confortável mas que afinal não era o ombro, eram as maminhas, era o fabrice a querer tirar os sapatos mas não tirou porque o alarme podia tocar com o cheiro, era outra vez a Mme Quay a matar um colombiano só porque é colombiano e ela não gosta dos estrangeiros. Oh minha nossa senhora!

(Chorei um bocadinho Caíram-me umas lágrimas quando a enfermeira tratava do dedo e quando disse que se calhar ia levar 2 pontos)

Não levei pontos nenhuns. Só tenho de fazer limpeza todos os dias.
Saímos da sala de consultas e voltaram as gargalhadas porque o Fabrice tinha comprado um guarda chuva nesse mesmo dia e já não abria de todo partido que estava.


1 comentário:

  1. Confundir o ombro com as maminhas da rapariga?
    De certeza que isso foi obra do rapaz do grupo...

    Epah, esse teu dedo ficou engraçado... Isso é o que se pode chamar de recordaçao para toda a vida, mas se tivesses levado os pontos era mais real :-)

    Beijocas e as melhoras

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